Digicon participa do teste para reconhecimento facial dos tripulantes no aeroporto de Congonhas

O aeroporto de Congonhas, em São Paulo, começou a adotar o reconhecimento facial para o embarque de tripulantes no último mês de novembro. A ação, que faz parte do programa Embarque + Seguro, do Governo Federal, já estava em uso e validando o embarque de passageiros em vôos escolhidos, inclusive realizando a primeira “Ponte Aérea” do mundo com reconhecimento facial. A tecnologia dispensa a apresentação dos documentos de identificação dos tripulantes e passageiros no momento de acesso à sala de embarque e aeronaves. O objetivo é tornar mais eficiente, ágil e seguro o processo de embarque nos aeroportos.

Como parte do programa de transformação digital do país, o Embarque +Seguro foi idealizado pelo Ministério da Infraestrutura. A solução tecnológica foi desenvolvida pelo Serpro, empresa de tecnologia do Governo Federal, e conta com apoio da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Infraero, companhias aéreas, operadoras de aeroportos e empresas de tecnologia da informação.

Foram realizados com sucesso testes com tripulantes das empresas aéreas Azul, Gol e Latam com base em Congonhas. A fase de testes deverá estendida para o Aeroporto Santos Dumont (RJ). A tecnologia das estações de identificação facial foi desenvolvida por empresas parceiras no projeto, como a Digicon, fabricante e fornecedora dos equipamentos de controle de embarque modelo dFlow, que foram integrados a solução de reconhecimento biométrico facial.

A tecnologia do Embarque +Seguro é inovadora e coloca o Brasil na dianteira deste movimento do governo federal de impulsionar a transformação digital no Brasil. Esse sistema combina a validação biométrica e a análise de dados, garantindo assim uma conferência precisa, ágil e segura da identidade de todos.

Entenda como funciona

O projeto para tripulantes foi viabilizado graças à implementação da CHT Digital (documento de identificação de tripulantes), ação desenvolvida pela Anac. As informações da CHT serão consultadas na base de dados do Governo Federal, por meio de sistema desenvolvido pelo Serpro para o programa Embarque +Seguro

No momento do controle de acesso à Área Restrita de Segurança (ARS), um equipamento de leitura biométrica coleta a leitura facial do tripulante e valida os parâmetros biométricos junto à base de dados da CHT Digital, confirmando se o indivíduo é tripulante da aviação civil e a validade do documento.

Com a identificação biométrica positiva, o tripulante terá o acesso liberado à ARS do aeroporto sem a necessidade de apresentação de documentos para o acesso, evitando o contato do tripulante e do agente de controle de acesso fisicamente aos documentos (procedimento touchless).

Sobre o dFlow

Os equipamentos instalados em Congonhas são do modelo dFlow desenvolvido e fabricado pela Digicon. Este equipamento inovador com patentes concedidas no Brasil e no exterior, conta com um sistemas inédito de rastreamento e controle dos usuários, permitindo uma maior segurança a operação, além de possibilitar que todos as passagens sejam mais confortáveis e acessíveis inclusive para as pessoas com necessidades especiais. A tecnologia do dFlow já está presente em 11 aeroportos no Brasil e América Latina, com mais de 80 equipamentos em operação.

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