Digicon e Prefeitura de SP: Patrimônio histórico com tecnologia de ponta.

Um edifício ou um símbolo?

Toda grande cidade do mundo é marcada por algumas edificações icônicas em seu skyline. Do Empire State Building em Nova York, ao Big Ben em Londres, várias obras simbolizam uma cidade de forma marcante e singular.

Mas há prédios que se destacam não só pela beleza arquitetônica, mas também pelo seu simbolismo histórico. O parlamento inglês e o Chrysler Bulding em Nova York são exemplos excepcionais disso.

Em São Paulo, uma destas landmarks é o Edifício Matarazzo, uma obra que retrata a pujança de um tempo de explosão de negócios que transformou a cidade na grande força da economia nacional.

Sobre o prédio

Localizado em pleno Vale do Anhangabaú, junto ao Viaduto do Chá, centro de São Paulo, o Edifício Matarazzo é um dos cartões-postais da cidade e sede administrativa da Prefeitura Municipal desde 2004. O prédio possui um estilo que lembra construções italianas da década de 30 e foi projetado por Severo e Vilares, com revisão do arquiteto italiano Marcello Piacentini.

A construção foi entregue ao proprietário, Francisco Matarazzo Júnior, e funcionou como sede das indústrias da família até 1.972, quando foi vendido ao Grupo Audi.

Também conhecido como “Banespinha” por ter sido uma das sedes do Banco do Estado de São Paulo até 2003, ou Palácio do Anhangabaú, o edifício foi cedido à Prefeitura depois de uma renegociação da dívida da Companhia Municipal de Transportes Coletivos, em 2004, quando passou a abrigar a sede da administração municipal.

O desafio

Automatizar o controle de acesso a áreas restritas do prédio, capturando uma série de informações de tráfego interno, facilitando a mobilidade, reduzindo tempos e otimizando recursos. Dentro de tudo isso, havia também a necessidade de um projeto que apresentasse um produto compacto, compatível com grandes fluxos e 100% acessível. Este era o conjunto de necessidade do cliente, ou seja, modernizar todo o sistema de controle de acesso sem colocar equipamentos grandes ou fazer muitas modificações estruturais, pois o prédio é tombado pelo Patrimônio Histórico.

 

A solução? dTower.

Compacto, inteligente, robusto e com design diferenciado, é um equipamento perfeito para o controle de áreas restritas, agregando um diferencial de modernidade.

Mas o dTower vai além.

Ele permite a instalação de sistemas de leituras de múltiplas tecnologias, incluindo controles biométricos e cartões, além de ser flexível e customizável às especificações de cada cliente.

 

Responsabilidade técnica de instalação

A venda técnica da solução foi realizada pela Autobras (Sistemas para Automação Predial) e, a instalação e configuração dos equipamentos, realizadas pela CRM, ambos parceiros técnicos recomendados pela Digicon.

“Instalar o dTower num prédio histórico e com tamanha complexidade pelas restrições estruturais e com uma grande necessidade de integração de inteligência, foi além de um desafio técnico atendido. Ele se constitui numa honra para nossa empresa e em grande motivo de orgulho para nossos parceiros técnicos.”

Filipe Lemes Nunes – Gerente de vendas da Divisão de Controle de Acessos da DIGICON.

 

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